Somos iguais
Os mesmos sentidos
Somos os mesmos
Por tão parecidos
Erros fatais
Por sermos amigos
A mesma porção
A noite lateja
O mesmo pensar
No mesmo propósito
O dia amanhece
No mesmo querer
Você arrisca
Eu pego no ar
Você só cisca?
De novo o tempo
A mesma armadilha
De novo uma amiga
A gente se olha
Dentro um do outro
A gente sabe um do outro!
(Fernando Vieira – Outono de 2009).
Os mesmos sentidos
Somos os mesmos
Por tão parecidos
Erros fatais
Por sermos amigos
A mesma porção
A noite lateja
O mesmo pensar
No mesmo propósito
O dia amanhece
No mesmo querer
Você arrisca
Eu pego no ar
Você só cisca?
De novo o tempo
A mesma armadilha
De novo uma amiga
A gente se olha
Dentro um do outro
A gente sabe um do outro!
(Fernando Vieira – Outono de 2009).
Lisonjeada estou.
ResponderExcluirEsperanças jamais serã tolas.
E o aperto no peito? Tmb senti.
Em julho vai abrir aquela oficina que te falei... Espero que consiga fazer!
ResponderExcluirTenho certeza que o Nelson (o cara que ministra a oficina) vai curtir seus escritos!!
:o)
Poesia são palavras friamente calculadas com o calor dos sentimentos!
escreves bem!
ResponderExcluirHIPOCRISIA. NÃO PASSA DISSO.
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