E de repente:
O tempo parou.
O pulmão suspendeu.
Brilho dos olhos nos olhos!
E de repente:
O braço correu,
Você bem mais perto,
Meu queixo em teus ombros.
E de repente:
A sua respiração
E o ar me faltando!
O silêncio entre nós dois.
E de repente:
Tudo podia parar,
Se assim fosse meu dia-dia,
Esse tempo poderia ser sempre!
E de repente:
Nada mais importa.
Que sumisse o progresso,
Que a evolução jamais avançasse!
E de repente,
A vida:
Só eu e você.
(Fernando Vieira - sobre os anjos que nos vêm visitar 05/06/2009).
O tempo parou.
O pulmão suspendeu.
Brilho dos olhos nos olhos!
E de repente:
O braço correu,
Você bem mais perto,
Meu queixo em teus ombros.
E de repente:
A sua respiração
E o ar me faltando!
O silêncio entre nós dois.
E de repente:
Tudo podia parar,
Se assim fosse meu dia-dia,
Esse tempo poderia ser sempre!
E de repente:
Nada mais importa.
Que sumisse o progresso,
Que a evolução jamais avançasse!
E de repente,
A vida:
Só eu e você.
(Fernando Vieira - sobre os anjos que nos vêm visitar 05/06/2009).
bela descrição de um abraço
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