Senti medo nas últimas semanas
De ter me perdido
De não ter quem me procure
Senti alívio nesses dias
Quando juntos, teu rosto com o meu
Admitimos o que sabíamos
Tenho pensado por essas noites
Sobre o nome desse coisa
E o que ela, realmente, significa
Não há palavras, sequer definições
Só essa coisa dentro da gente
Que se concreta, quando respiramos juntos
E trocamos o que sai da gente
Você respira eu te absorvo
O que sai de mim, fica em você
E em minha mente você permanece
Seus olhos, sua voz, sua pele
Seu cheiro, sua pessoa.
(Fernando Vieira - Inverno de 2009)
domingo, 28 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Brilho dos olhos nos olhos

E de repente:
O tempo parou.
O pulmão suspendeu.
Brilho dos olhos nos olhos!
E de repente:
O braço correu,
Você bem mais perto,
Meu queixo em teus ombros.
E de repente:
A sua respiração
E o ar me faltando!
O silêncio entre nós dois.
E de repente:
Tudo podia parar,
Se assim fosse meu dia-dia,
Esse tempo poderia ser sempre!
E de repente:
Nada mais importa.
Que sumisse o progresso,
Que a evolução jamais avançasse!
E de repente,
A vida:
Só eu e você.
(Fernando Vieira - sobre os anjos que nos vêm visitar 05/06/2009).
O tempo parou.
O pulmão suspendeu.
Brilho dos olhos nos olhos!
E de repente:
O braço correu,
Você bem mais perto,
Meu queixo em teus ombros.
E de repente:
A sua respiração
E o ar me faltando!
O silêncio entre nós dois.
E de repente:
Tudo podia parar,
Se assim fosse meu dia-dia,
Esse tempo poderia ser sempre!
E de repente:
Nada mais importa.
Que sumisse o progresso,
Que a evolução jamais avançasse!
E de repente,
A vida:
Só eu e você.
(Fernando Vieira - sobre os anjos que nos vêm visitar 05/06/2009).
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