
A história do Sem Estima
É tão fácil de contar:
Começa com seu sobrenome
Que do qual vem se gabar.
Ele vive e mora em Sampa,
Sem Estima G. Dorigo.
Ama tanto o Estrangeiro...
"Lá é bom até o mendigo!" - Como assim?
Diz que eles são decentes,
Sejam gringos, argentinos.
Fuçam o lixo com decência
E no trato muito finos.
Sem estima decidiu
Que é melhor ser estrangeiro.
Nunca deixa o tal "Jeitinho",
Mas não quer ser brasileiro.
"Nos States, por exemplo,
São corretos, nunca vi:
Lá não rola a tal propina
Que é mania por aqui".
Oh! Coitado desse homem!
Abre o olho, Seu Dorigo:
Eles só tapam buracos,
Não escapa nem o umbigo.
Tão teimoso que ele é,
Decidiu tornar-se um gringo,
Pois o Sonho Americano
Sempre teve por abrigo.
Não percebe o Sem Estima
Que nos tratam do postigo.
Nos States hoje vive
Sob o traje de um mendigo!
É tão fácil de contar:
Começa com seu sobrenome
Que do qual vem se gabar.
Ele vive e mora em Sampa,
Sem Estima G. Dorigo.
Ama tanto o Estrangeiro...
"Lá é bom até o mendigo!" - Como assim?
Diz que eles são decentes,
Sejam gringos, argentinos.
Fuçam o lixo com decência
E no trato muito finos.
Sem estima decidiu
Que é melhor ser estrangeiro.
Nunca deixa o tal "Jeitinho",
Mas não quer ser brasileiro.
"Nos States, por exemplo,
São corretos, nunca vi:
Lá não rola a tal propina
Que é mania por aqui".
Oh! Coitado desse homem!
Abre o olho, Seu Dorigo:
Eles só tapam buracos,
Não escapa nem o umbigo.
Tão teimoso que ele é,
Decidiu tornar-se um gringo,
Pois o Sonho Americano
Sempre teve por abrigo.
Não percebe o Sem Estima
Que nos tratam do postigo.
Nos States hoje vive
Sob o traje de um mendigo!
(Fernando Vieira - 26/05/2011 - Homenagem ao Sr. Sem Estima G. Dorigo)
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