Ciranda da meninice,
Rodava a me machucar.
Sem entender... Se o que sentia
Dava pra ter a permissão.
O tempo nos separou,
De fato foi minha fé
Que me cegou, que me traiu,
Bicho ruim a me corroer.
Vai e volta essa vida... Encontro!
De seda tão delicada,
Seu corpo róseo ainda é.
Tanto prazer, ao me rever,
Reacendeu minha paixão.
Vai e volta esse amor...
Temor... Mistério...
Desejo!
(Fernando Vieira, para Gisele)
Ahhh... as lembranças....
ResponderExcluirA vida poderia ser tão doce quantos os poemas?!
Afinal, ambos são criados, não...
:o)
Beijos.